GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

segunda-feira, 27 de maio de 2013

VATICANO DESMENTE PAPA SOBRE SALVAÇÃO!



Na contramão das afirmações do papa Francisco, o Vaticano publicou uma “nota explicativa” afirmando que apenas os católicos serão salvos.

Na última semana, Francisco havia dito que “o Senhor redimiu a nós todos pelo sangue de Cristo”, e que não apenas os católicos, mas todos os que praticam o “bem” seriam salvos, incluindo ateus.

As declarações do papa não foram bem aceitas pela cúpula da Igreja Católica, que logo após a repercussão das declarações, emitiu um comunicado sobre o significado de “salvação”.

O padre Thomas Rosica, um dos porta-vozes do Vaticano, afirmou que aqueles que alguma vez tomaram conhecimento sobre o catolicismo “não podem ser salvos” caso “se recusem a entrar ou permanecer na Igreja Católica”.

Rosica afirmou ainda que o papa Francisco “não tinha intenção de provocar um debate teológico sobre a natureza da salvação” com suas declarações a respeito da redenção oferecida pelo sacrifício de Jesus.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Opinião do DP: Tanto vaticano quanto o papa estão errados quanto a salvação: eu prefiro ficar com o que Jesus e o Apóstolo Paulo disseram nas Escrituras:

Jesus ( em João 14,6 ):

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. E ninguém vem ao Pai senão por mim."

Apóstolo Paulo ( em Romanos 10,9 ):

"Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo."

Salvação só há em Jesus e não na Igreja Católica, nem na Evangélica e nem em porcaria nenhuma de Religião, menos ainda em boas obras!

É isso aí!


domingo, 26 de maio de 2013

FRACOS, DOENTES E DORMINDO: UM PAPO SOBRE A CEIA DO SENHOR!



O Perigo quando se participa «Indignamente» da Ceia do Senhor, não discernindo o Corpo e o   Sangue de Jesus Cristo, nos elementos que a eles simbolizam: Disse o apóstolo Paulo: «Pois quem come e bebe, sem discernir o corpo [de Jesus], come e bebe juízo para si...» (1 Cor 11.29). A palavra «...discernir...» é tradução do vocábulo grego diakrino, que significa «julgar corretamente» a seriedade do rito, porquanto abusar desse símbolo significa abusar da realidade simbolizada. 

O Dicionário brasileiro de Aurélio define o termo como: «conhecer distintamente», «saber distinguir», «diferenciar», «separar». O que estava ocorrendo com a Igreja de Corinto era a mistura das coisas sagradas com as profanas e, com este gesto participavam da Ceia do Senhor Jesus «indignamente», como se ela não tivesse qualquer relação com o Corpo e o Sangue de Cristo. 

Veja a correção de Paulo aos coríntios, com relação aos seus comportamentos diante da Mesa do Senhor Jesus; «não podeis beber o cálice do Senhor [Jesus] e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da Mesa do Senhor [Jesus] e da mesa dos demônios» (1 Cor 10.21). O erro de muitos em Corinto, era não distinguir entre a retidão e impiedade, entre o santo e o profano, entre que é de Cristo e o que é do diabo. Não compreendiam o zelo do Deus Vivo (Êx 20.5; Deut 4.24; Jos 24.19, 1 Cor 10.22) e a gravidade da transigência com o mundo. O próprio Cristo falou deste erro fatal; «Ninguém pode servir dois senhores» (Mat 6.24). 

A Ceia do Senhor é uma cerimônia sagrada e, quem participa dela «indignamente», peca terrivelmente contra o Senhor Jesus. Comer e beber indignamente não é comer «sendo indigno», como alguns entendem, pois verdadeiramente digno ninguém era, mas «indignamente» se refere a maneira e o espírito de quem participa, isto é, participar da Mesa do Senhor Jesus com um espírito indiferente, egocêntrico e irreverente, com ódio no coração contra outro irmão, sem qualquer intenção ou desejo de abandonar os pecados conhecidos e de aceitar o concerto da graça com todas as suas promessas e deveres. Todos nós precisamos evitar estes maus comportamentos e conceitos pecaminosos para que não sejamos reprovados por Jesus (João 12.48).

   Paulo acusa com veemência muitos cristãos de Corinto, dizendo que eles estavam sendo «culpados do Corpo e do Sangue de Cristo», porque tomavam parte na Ceia indignamente, como se ela não tivesse nenhuma relação com a morte de Cristo e com o Seu Corpo oferecido em sacrifício vicário (João 3.16). Paulo relaciona aos coríntios os resultados funestos que muitos haviam adquiridos, por não discernir o Corpo e Sangue de Cristo, pois participavam da Santa Ceia indignamente, veja a seguir:

    1) Responsabilidade pela Morte de Cristo:  «...Será culpado do corpo e do sangue do Senhor...» (1 Cor 11.27): O termo grego traduzido por «...culpado...» é enochos, que significa «passível», «responsável por», «culpado». Esse termo, vinculado à palavra morte, significa «digno de morte», envolvendo alguém que fez algo que merece a punição capital. Porém, isoladamente, esse termo pode significar «culpado de um crime». Portanto, está aqui em foco uma «culpa» associada ao Corpo de Cristo. Neste caso a pessoa torna-se culpada por participar de um gravíssimo crime, ou seja, na causa da crucificação de Cristo. Significando que a pessoa é considerada responsável pela Sua morte. Ou ainda, isso torna o indivíduo culpado de «violar» ou de «pecar contra» o corpo e o sangue de Cristo. Pois, não fez diferença entre o sagrado e o profano. Sendo assim, o indivíduo será julgado (vss. 31,32). O versículo em foco mostra-nos o quanto a Santa Ceia é Sagrada. Por isso, devemos ter muito cuidado para não participarmos dela indignamente. Isto serve de alerta para aqueles que participam indignamente da Ceia não discernindo o Corpo e Sangue de Cristo, pois, ser culpado do corpo e do sangue de Cristo é um pecado gravíssimo, sem perdão, principalmente para os que estão conscientes disto (Heb 10.28-31).

   2) Responsabilidade pela própria condenação:  «...Come e bebe juízo para si...» (1 Cor 11.29) : «...juízo...», nesse caso, significa «julgamento», no grego, «krima», o qual aqui está em foco uma «punição» ou «penalidade». Ninguém é obrigado participar do pão e do cálice do Senhor Jesus indignamente, mas é preciso estar consciente, que ao participar deste ato sagrado irreverentemente, com um espírito indiferente, é tornar-se imediatamente sujeito ao juízo e retribuições especiais; que são: «fraqueza», «doença» e «morte» (vss. 29-32).

   Fracos; «Por causa disso há entre vós muitos fracos...» (vs. 30a). O Apóstolo lembra os coríntios que a existência de muitos fracos entre eles, era em decorrência do mau conceito que tinham da Ceia do Senhor Jesus, pois haviam desprezado o real significado e propósito dela (1 Cor 11.17-22, 27-30). Certamente eles eram «fracos» não somente fisicamente, mas, também moralmente, mentalmente e espiritualmente. Os fracos espirituais são aquelas pessoas inseguras, incrédulas, inconstantes, negligentes ao dever e de ânimo dobre, isto é, servem a dois senhores e por isso vivem na carnalidade (1 Reis 18.21; 21.7; 2 Reis 17.33; Osé 6.4; 10.2; Sof 1.4,5; Luc 9.62; 16.13; 1 Cor 10.21; Gál 1.6; 2.11-14; Tiago 1.8; 4.8). A exemplo de Israel, muitos crentes de Corinto eram inconstantes, serviam ao mesmo tempo dois senhores e, por isso, viviam na carnalidade (Sal 78.36,37,40-42; Isa 29.13; Ezeq 33.31,32; 1 Cor 3.1-3; 5.1-13; 6.1-8; 8.10).

   Doentes (vs.30b). Doenças «físicas, morais e espirituais». Estes também ficaram doentes porque não discerniram o Corpo e o Sangue de Cristo nos elementos da Santa Ceia. Participavam dela de qualquer maneira sem fazer caso do seu ato santo. Uma pessoa doente espiritualmente é aquela que perdeu o apetite pela doce Palavra de Deus e apresenta cegueira, surdez, mudez espiritual (Isa 59.10; Jer 5.21; 6.10; Ezeq 12.2; Zac 7.11; Mat 6.23; 15.14; Atos 28.27; 2 Tim 4.4; 2 Ped 1.9; 1 João 2.11; Apoc 3.17). Veja também sobre as doenças físicas (Deut 28.1; 2 Crôn 21.12-15; Sal 107.17,18; Miq 6.13). Mas tudo indica que os coríntios estavam na ocasião «doentes fisicamente», ao qual também não podemos descartar que estavam doentes espiritualmente.

   Muitos que dormem (vs.30b). Aqui temos um óbvio eufemismo para a «morte física». O sono espiritual fala da falta de vigilância (Marc 13.33,36; Rom 11.8; 13.11; 1 Tess 5.6; Apoc 16.15), da insensibilidade espiritual (Prov 23.35; Isa 42.25; Efés 4.19). Mas a tradução mais correta da expressão é «muitos que morreram» a invés de «muitos que dormem». Isto explica que muitos em Corinto começaram a enfraquecer, passaram a ficar doentes vindos em seguida a morrerem. Os coríntios haviam sido atingidos por doenças e até pela morte, por causa da sua irreverência para com o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo. O castigo divino que havia sobrevindo sobre os coríntios, era de natureza disciplinadora. Visava não somente ajudá-los no desenvolvimento espiritual, mas também impedir o perigo muito maior da perdição e da condenação, juntamente com os perdidos que estão no mundo, fora do reino do Deus Vivo (vs. 32).

    Por conseguinte, «não discernir» o corpo de Cristo é menosprezar a sua expiação. Vale lembrar que a palavra «corpo» é usada nos versículos 27 e 29, para indicar a expiação de Cristo, aquilo que foi conseguido com o sofrimento de seu corpo, com o derramamento do seu sangue. Sendo assim, aqueles que profanam o «corpo» de Cristo são aqueles que, de alguma maneira ridicularizam o sentido de sua morte em favor dos homens, de sua missão universal e remidora. Esses insultam a Cristo e são escândalos para a sua cruz. Por isso, o apóstolo Paulo conclama os seus leitores a uma avaliação séria e correta do que essa cerimônia significa; e, deste modo, para que pudessem evitar a profanação da mesma. 

Assim sendo, o crente em Cristo deve «discernir» corretamente qual é o significado da Ceia do Senhor Jesus, quão sagrada é ela, e quão sagrada ainda é a realidade espiritual que ela representa. E deve agir assim, a fim de evitar a degradação da Ceia do Senhor Jesus. Para celebrar a Ceia do Senhor de modo que não venhamos correr nenhum risco de sermos culpados pelo Corpo e pelo Sangue de Cristo, é somente obedecer todas as observâncias contidas nesta obra, pois ela foi escrita exatamente para que ninguém venha a participar «indignamente» do pão e do cálice do Senhor Jesus.

    Muitos nos dias de hoje dizem que estão discernindo o Corpo e o Sangue de Cristo, mas, são tantos pães (ainda fermentados) na mesa, que é preciso que haja muitos corpos. Iguais aos coríntios, estão hoje às celebrações das Ceias.

      Um exemplo de desordem na celebração da Ceia do Senhor:

    O testemunho direto concernente a Ceia do Senhor Jesus no N.T. está descrito em cinco trechos (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.15-20; 1 Cor 10.16-25; 11.17-34). Enquanto, que nos evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) é registrado o momento da instituição da  Ceia; na carta de Paulo aos coríntios, é relatada a Igreja já na celebração da mesma. Como as cartas de Paulo aos coríntios (1 e 2 Coríntios) foram escritas antes de Mateus, Marcos e Lucas, portanto, trata-se do primeiro relato sobre a Ceia do Senhor Jesus. É justamente na correção de Paulo aos coríntios é que somos informados e em ensinados a respeito do nosso comportamento e procedimento diante da Mesa do Senhor Jesus. Bem como do juízo iminente, para aqueles que não respeitam o caráter sagrado dela. Ao lermos em 1 Cor 11.17-34, é possível notar com clareza até que ponto pode chegar a Igreja, quando ela perde de vista o seu real objetivo, faltando com a espiritualidade, o discernimento com o Corpo e o Sangue de Cristo, com o desrespeito para com as coisas santas. É claro que, procedimentos desta natureza só podem produzir dissensões, desordens, confusões e ações carnais. Mediante disso, em poucas palavras vamos descrever alguns dos acontecimentos mais notáveis caracterizados pela desordem dos coríntios na Celebração da Ceia.

    Nos dias do Novo Testamento, a Santa Ceia de Cristo era celebrada anualmente no decurso de uma refeição tomada em comum, conhecida como Festa de Amor (grego Ágape). Cada um trazia o que podia e compartilhava com os outros, mas não acontecia isso em Corinto. Esta Festa de Amor em Corinto, parece que eclipsara inteiramente a Ceia do Senhor Jesus. Por isso, Paulo declara que suas reuniões estavam sendo realizadas para pior e não para melhor, isto é, suas reuniões estavam sendo cada vez mais degradantes (vs.17) e, que a Ceia deixava de ser do Senhor Jesus, porque estava sendo deturpada (vs.20). Os que traziam alimentos comiam-no com os da sua roda íntima, sem esperar que a congregação se reunisse. Assim, uns tinham fome e outros comiam demais, isto é, os pobres que não podiam trazer refeição, eram desconsiderados e deixados com fome. Imitando as bebedeiras dos pagãos em seus templos, tornavam assim, as suas "Festas de Amor" em ocasião de glutonaria e, assim, estavam também perdendo de vista inteiramente o significado da Santa Ceia (vss. 20,21).

    Paulo continua dizendo que, se quisessem realmente comer e beber à vontade, contudo, que fizessem isso em suas casas, mas não nas reuniões de adoração a Jesus Cristo. Pois, assim agindo, demonstravam total desprezo para com a Igreja de Cristo, isto é, sua unidade, seus valores, normas, e sua relação com Cristo como Cabeça e, ainda envergonhando os que nada tinham para comer e beber. Tratava-se de uma desordem tão grave, que Paulo mais uma vez disse-lhes: «Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto certamente não vos louvo (vs.22)». Por isso, ele recorda-lhes brevemente as circunstâncias em que Jesus instituiu a Sua Santa Ceia. Isto os ajudaria a perceber a gravidade de seus erros. Para assegurar a veracidade do assunto, Paulo esclarece a eles que o ensino que lhe fora transmitido, não era uma história fictícia e nem fruto da sua imaginação, mas disse; «Porque eu recebi do Senhor [Jesus] o que também vos ensinei...» (vs.23a). Em seguida ele apresenta um registro cuidadoso de como se iniciou a celebração da Ceia de Jesus, dizendo que ela foi instituída pelo próprio Senhor Jesus Cristo. Depois fala do seu valor, ainda lembra-lhes a sua profunda significação espiritual e o seu caráter sagrado, fazendo compreender a diferença existente entre a Festa de Amor e a Ceia do Senhor Jesus e, do escândalo que o comportamento deles causava (vss. 23-26). Paulo repreende-os contra a participação indigna (vss. 27,29) e, a necessidade de fazer um auto-exame para depois comer do pão e beber do cálice (vs.28), para que não caíssem sob o castigo Divino, porque por isso, muitos na verdade já estavam sendo castigados (vss. 28-30). Paulo finaliza lembrando mais uma vez a Igreja em Corinto, para que tomasse todo cuidado, para que não repetisse os mesmos maus procedimentos diante da Ceia do Senhor Jesus em outras reuniões posteriores; «para que não vos ajunteis para a condenação» (vss. 33,34). Paulo disse ainda que tinha mais coisas a serem passadas, mas que faria isso pessoalmente (vs.34).

   ALERTA: As desordens na celebração da Santa Ceia pelos irmãos de Corinto, servem de alerta para nós, para que não venhamos a cair nestes mesmos erros; é preciso acima de tudo discernir o Corpo e o Sangue de Cristo nos elementos que a eles simbolizam.

  N o t a: A palavra «embriagar» no versículo 21, é no (grego methuo) e tem dois sentidos. Pode referir-se a: a) Ficar bêbado, ou b) Ficar farto ou satisfeito, sem qualquer referência à embriaguez. É justamente o último sentido que se refere o versículo em apreço (1 Cor 6.10).

Fonte: http://www.doutrinasbiblicas.com/perigoindignamente_t/perigoindignamente.htm

quinta-feira, 23 de maio de 2013

DANIELA MERCURY DIZ QUE A PRÓPRIA MÃE MERECE CADEIA?


Daniela Mercury: “homofóbicos” merecem cadeia!

Mãe da cantora baiana, que já opinou contra o “casamento” gay, também merece cadeia?

Julio Severo
Em entrevista concedida ao UOL nesta sexta-feira (17), data considerada pelos ativistas gays como Dia Internacional de Combate à Homofobia, a cantora baiana Daniela Mercury comentou que os que se opõem à agenda gay não merecem ser livres na sociedade, e defendeu: “Pros homofóbicos, prisão.”
Daniela Mercury: prisão para os “homofóbicos”
Deixe-me ver se entendi direito. Desde 2007, denuncio o homossexual Denílson Lopes por defender a pedofilia (veja a denúncia aqui: http://bit.ly/19KTOOk), mas nunca houve medidas das autoridades contra ele. De acordo com a lésbica Daniela, os que se opõem ao homossexual Denílson são “homofóbicos” e merecem prisão? E o quê o homossexual Denílson merece?
Em 2007, também denunciei o filósofo Paulo Ghiraldelli por dizer: “As pessoas que desejam castrar o estuprador ou o que chamam de pedófilo, não raro, são tão ou mais perigosas que o pedófilo.” Ghiraldelli também afirmou: “Muitos relacionamentos homossexuais se dão de modo melhor quando há grande diferença de idade, e isso não traumatiza ninguém.” Minha denúncia está aqui: http://bit.ly/19KV1oU
As autoridades nunca tomaram nenhuma providência contra Ghiraldelli. De acordo com a lésbica Daniela, os que se opõem a essa agenda homossexual são “homofóbicos” e merecem prisão? E o homossexualista Ghiraldelli merece o quê?
Durante anos, tenho denunciado o infame kit gay, e Paulo Ghiraldelli o tem defendido. De acordo com a lésbica Daniela, Ghiraldelli merece ser aplaudido por defender o kit gay e eu, que me oponho, tenho de ser tachado de “homofóbico” e ir para a prisão?
De fato, Denílson Lopes, Paulo Ghiraldelli e os defensores do infame kit gay estão muito à vontade, como se só tivessem tido a intenção de distribuir pirulitos e doces para todas as crianças do Brasil.
Além disso, desde as denúncias contra Luiz Mott envolvendo defesa da pedofília em 2007, a reação das autoridades tem sido a mesma: descaso e indiferença. Ninguém pediu a prisão de Mott, Lopes, Ghiraldelli e outros homossexualistas.
A reação dos cantores famosos tem sido igual: descaso e indiferença. Ninguém pediu a prisão de Mott, Lopes, Ghiraldelli e outros homossexualistas.
O que vale, com honestidade ou não, é fazer a vontade do movimento gay. Por isso, Daniela Mercury quis avançar em seu show de exibição homossexual, desta vez pedindo a prisão das pessoas que se opõem ao comportamento homossexual e à agenda homossexual. Haja prisão para caber tantos pastores, padres e milhões de outros que não querem se submeter à imposição das repugnâncias homossexuais!
No início de maio, a cantora baiana foi homenageada pela APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo). A parada gay de São Paulo este ano conta com 1,6 milhão de patrocínio da prefeitura petista, dinheiro que vem diretamente do bolso dos cidadãos que pagam impostos. Daniela terá participação especial no evento realizado pela APOGLBT. Se dependesse dessa associação, eu estaria atrás das grades.
Em 2006, se sentindo ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi este artigo “Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de preconceito?”.
Imagino que com todos os “homofóbicos” presos (todos os pastores e padres do Brasil, sem mencionar a mãe dela, que, como eu, é contra o “casamento” gay), gente como Denílson Lopes, Paulo Ghiraldelli e Luiz Mott estará livre para fazer o que quiser, debaixo dos aplausos de gente como Daniela Mercury.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O TRISTE FIM DA RAPOSA, COITADA!




Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.

O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam: – “Lenhador abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho.” – “Quando sentir fome, comerá seu filho!”

Um dia o lenhador muito exausto chegou do trabalho e foi recebido pela raposa, que foi recebê-lo saindo do quarto da criança. Ela sorria como sempre, mas sua boca estava totalmente ensanguentada … O Lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa…

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta … O lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos…

Fonte: http://bibliacomentada.com.br/

segunda-feira, 20 de maio de 2013

ONDE ESTAVAS TU, JÓ?



As Perguntas de Deus a Jó

Para Decorar: “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? (Rm 9.20).

INTRODUÇÃO
As perguntas são um aspecto importante do ensino. Podem ser usadas para ensinar aos homens o que não sabem ou reforçar aquilo que já sabem. Quando Deus interrogou a Jó, foi para ensinar-lhe coisas que já sabia, mas que recentemente falhara em reconhecer e aplicar. As perguntas de Deus foram calculadas para produzir resultados certos. Esses mesmos resultados podem ser produzidos na sua vida hoje, se você aplicar as perguntas de Deus a si mesmo.



VOCÊ ESTAVA LÁ? (Jó 38.1-7)
Esta seção das Escrituras é a primeira parte de um capítulo contendo aproximadamente 42 perguntas feitas por Deus a Jó (Jó 38.1-41). Todas foram calculadas para fazer com que Jó tomasse consciência de sua atitude errada em relação ao seu sofrimento.

O fato de Deus ter falado a Jó “do meio de um redemoinho” (v. 1) enfatizou o grande poder do Criador. Quando Deus perguntou: “Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento?” ele não estava pedindo a Jó que se identificasse (v. 2). A idéia que colocou diante dele foi esta: “Quem você pensa que é?” Pretendia com isso censurá-lo pela sua atitude presunçosa. Questionando a justiça de Deus, Jó havia colocado o Seu propósito sob uma luz falsa. Esta argumentação teve um resultado positivo, pois mais tarde Jó confessou o seu pecado (Jó 42.3). (1 Jo 1.9.)

Através de todo o livro não há um indício sequer de ter sido feita a Jó al­guma revelação que lhe explicasse a razão do seu sofrimento. Jó pode nunca ter vindo a saber por que sofria. Deus não era obrigado a dar-lhe uma razão. Quando você sofre, a pergunta a ser feita é esta: “como posso glorificar a Deus no meu sofrimento?”

O interesse de Deus por Jó fez com que Ele fizesse algo além de condenar e punir. Ele queria restaurar Jó. Seu método foi humilhá-lo, a fim de poder edificá-lo e restaurar nele a atitude certa.

“Cinge, pois, os teus lombos” (v. 3) é a ordem de Deus para que! Jó se prepare para agir. Jó deveria ficar pronto para fazer qualquer coisa que o Senhor exigisse dele, seja mental ou física. (Veja 1 Re 18.46; 1 Pe 1.13.)

Jó tentara usurpar o lugar de Deus enquanto argumentava o seu caso perante os amigos. Deus o fez lembrar que não passava de um simples mortal. Dizendo-lhe que cingisse os seus lombos “como homem” (v. 3), Deus estava lembrando-o de sua mortalidade, assim como enfatizava a espécie de preparação que ele deveria fazer. Deus estava declarando guerra ao orgulho e presunção de Jó.

A pergunta seguinte de Deus (v. 4) fez com que Jó encarasse a realidade do fato de que não passava de simples criatura em lugar de Criador.

“Se é que o sabes” (v. 5) é a maneira de Deus lembrar a Jó de sua falta de conhecimento. Jó evidentemente falara da criação como se estivesse lá, quando esta ocorreu. Deus, com gentileza, mas firmemente lembrou-lhe que ele não estava lá.

Jó não podia oferecer nenhuma explicação para as maravilhas da criação. Deus tinha marcado com cuidado o lugar que a terra deveria ocupar (v. 5) e tinha suspendido o globo no espaço (v. 6). A ordem e coesão do universo, assim como os seus movimentos, estão além da capacidade de explicação de Jó.

Ele era inferior a Deus, sendo, também, inferior aos anjos. O homem não tem nenhuma reivindicação sobre a divindade. Ele está ainda mais distante da divindade do que os anjos.

VOCÊ ME CULPA? (Jó 40.6-9)
“Passar adiante a culpa” é uma velha tradição humana que data dos tempos do jardim do Éden. Adão tinha culpado Eva por dar-lhe o fruto da árvore proibida para comer. E também culpou a Deus pelo que acontecera de errado no paraíso. “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gn 3.12), acusou Adão.

Em suas respostas aos amigos, Jó havia mencionado que existiam meios melhores para Deus tratar com ele. Jó estava acusando Deus de um juízo incorreto. Deus convidou-o a acusá-lo de julgamento imoral (Jó 40.8<). Como poderia Jó responder? Ele já admitira que era “indigno” (Jó 40.4). A luz da sabedoria e poder do Criador, ele podia apenas “abominar” a si mesmo pela sua pretensão de ser mais reto do que Deus (Jó 42.6).

Somente um Governante perfeito poderia governar esta terra e os seus povos. Desde que Jó não possui o poder de Deus, ele precisa renunciar ao direito de ser Deus e deixar de questionar o julgamento divino.

Veja Apocalipse 4.11 como exemplo de exaltação ao Criador que tem todo o poder e o direito de governo sobre os povos da terra e os exércitos do céu.

Jó viu-se apanhado em uma situação onde procurou julgar a Deus, quando somente Deus podia justificá-lo. Jó havia suplicado por esta justificação por parte de Deus (Jó 19.23-29). Ele tinha compreendido que nenhum homem pode ser justificado por seus próprios méritos (Jó 9.13-24). Mas, em meio ao sofrimento, o sentido de propriedade espiritual de Jó ficara embota­do. Quando o quarto amigo de Jó, Eliú, terminou de falar, Deus notou a inclinação de Jó para acusar seu Criador (Jó 40.8).

As perguntas feitas por Deus a Jó fizeram com que este percebesse que devia pedir a misericórdia do Senhor. Jó jamais poderia livrar a si mesmo do pecado ou do sofrimento (v. 14). Somente Deus podia quebrar os grilhões de Satanás sobre a riqueza e bem-estar de Jó. (Rm 8.33; Hb 2.14,15.)

DEVO ALGUMA COISA A VOCÊ? (Jó 41.11)
Deus estava no processo de colocar Jó no seu lugar. Este não tinha nenhum direito de assumir o papel de Deus, quando não passava de um simples ser humano pecador. A criatura tinha colocado o Criador debaixo de uma obrigação. Como Deus lidaria com Jó neste assunto? Continuaria a mostrar-se paciente e a conceder-lhe misericórdia?

O orgulho do homem o faz pensar que Deus precisa de Suas criaturas e de suas dádivas. Jó teve a ousadia de agir deste modo.

Sua presunção não tinha nenhuma base. Todos os seus bens e sua saúde eram dons de Deus. Fora Ele quem lhe dera tudo o que tinha, pois Jó viera ao mundo sem nada.

A conclusão a que Jó chegou foi que merecia mais do que recebera das mãos de Deus. Em outras palavras, sua vida reta antes de suas provações obrigava Deus a dar-lhe uma existência mais confortável.

A lição que Jó precisava aprender era dupla: ninguém pode dar mais do que Deus, e ninguém pode exigir nada de Deus.

O apóstolo Paulo citou Jó 41.11 em Romanos 11.35: “Ou quem primeiro lhe deu a ele para que lhe venha a ser restituído?” O contexto desta passagem na epístola aos Romanos trata da demonstração da misericórdia de Deus (Rm 11.30-32). A misericórdia de Deus manifesta o favor não mere­cido que Ele concede aos homens. Deus é o início e o fim da salvação do homem. Ninguém é justificado com base em seu próprio mérito, mas na graça de Deus. (SI 3.8; Ef 2.8,9; Tt 3.4-7.)

Jó experimentara a graça de Deus em sua própria salvação. Iria experimentá-la novamente no livramento da opressão de Satanás. Essa libertação, porém, nãò seria dada a Jó por merecimento ou porque Deus fosse obrigado a libertá-lo. Da mesma forma que não era obrigado a justificar as Suas ações, Deus também não era obrigado a livrar Jó de suas aflições.

Se ele não pudesse aprender essas lições, não seria restaurado a uma condição de espiritualidade. Deus queria que ele se submetesse ao Criador. O apóstolo Tiago resume o propósito de Deus para cada um de nós neste aspecto. Devemos submeter-nos a Ele, resistir ao diabo, achegar-nos a Ele, e purificar nossos corações (Tg 4.7,8).

Pelo uso de perguntas cuidadosamente elaboradas, Deus estava mostran­do a Jó sua necessidade de uma mudança de atitude. Ele estava procurando fazer com que Jó voltasse a uma posição de comunhão.

EXAMINE SUA VIDA:
Você aplica as perguntas de Deus à sua vida? Jó não teve nenhuma explicação para o seu sofrimento enquanto viveu. Devemos esperar uma justificação para os nossos? Você está sempre preparado para fazer o que Deus quer de você, seja no aspecto mental ou físico? Tudo o que temos nos foi dado por Deus. Podemos exigir alguma coisa dEle?

| Autor: Pastor Josias Moura | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

sábado, 18 de maio de 2013

O QUE CAUSOU A PIOR AUDIÊNCIA DE TODOS OS TEMPOS DA GLOBO EM SALVE JORGE? O BOICOTE GOSPEL! DÁ PARA ACREDITAR? PARA RESOLVER O PROBLEMA, NA PRÓXIMA NOVELA, TEM PIRIGUETE QUE SE CONVERTE, VIU, CRENTE?




A novela Salve Jorge, escrita por Glória Perez, chega ao seu último capítulo hoje, acumulando críticas de ordem técnica e baixa audiência. A estreia da novela foi marcada por protestos nas redes sociais devido ao nome, que faria referência a uma entidade de religiões afro e a um santo católico.

Com média de 34,3 pontos no Ibope, Salve Jorge é considerada a pior produção da TV Globo em audiência na história, abaixo inclusive da novela Passione, de Silvio de Abreu, exibida entre 2010 e 2011, que alcançou média de 35,3 pontos.

Porém, Salve Jorge desagradou ao público evangélico pelo nome dado pela autora ao seu folhetim. Embora a emissora tenha argumentado diversas vezes que o título da atração era uma saudação ao guerreiro, como referência ao mítico cavaleiro que teria matado o dragão, a pecha de que seria alusão às religiões afro pegou.

Na estreia, um boicote organizado através das redes sociais mobilizou evangélicos a trocarem a habitual novela das 21h00 na Globo por outras atrações nos demais canais abertos. No programa Mais Você deste sábado, Glória Perez lembro do episódio e disse a Ana Maria Braga que “houve uma campanha muito estranha contra a novela. Um mês antes de estrear já tinha crítica pronta”, reclamou. O boicote levou a autora a protagonizar discussões públicas com os telespectadores através do Twitter, onde chegou a se referir aos autores da mobilização como imbecis.

A novela tem a seu favor o fato de ter trazido à discussão a questão do tráfico humano, e entre analistas do ramo, essa questão tem sido elogiada, de acordo com a colunista Cristina Padiglione, do jornal O Estado de S. Paulo.

A novela que substituirá Salve Jorge será escrita por Walcyr Carrasco, e se chamará Amor à Vida. A nova atração da TV Globo terá entre seus principais personagens, uma “piriguete” que se converterá ao Evangelho e mudará de vida.

Walcyr declarou diversas vezes que sua personagem evangélica não será caricata, e que tratará do tema com seriedade, por ter parentes evangélicos.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A BÍBLIA NÃO FALA SOBRE NENHUM ARCO-ÍRIS.




O Arco colorido que aparece no céu juntamente com o sol após uma chuva, é sim um sinal da Aliança que Deus fez com Noé, no final do dilúvio, prometendo a ele que nunca mais destruiria a Terra com a força das águas: Gênesis, cap 9:

12 E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas.
13 O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra.
14 E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens.
15 Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne.
16 E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra.

NOTE: Não é mencionado neste texto a palavra "IRIS".


Íris vem da mitologia grega,dizem ser filha de Taumante e Electra.
Ela seria a mensageira entre os "deuses" (em especial Zeus e Hera) e os homens.
É leve, alada e veloz. O arco representa o caminho percorrido pela mensageira. 

No Candomblé o Arco Íris é associado ao Oxumaré. Ele é um dos orixás e tem dualidade quanto ao sexo. As vezes se apresenta como homem, as vezes como mulher. Na verdade ele trabalha metade do ano como homem e metade como mulher. A porção homem do Oxumaré é representado pelo Arco Íris e a metade mulher por uma serpente. Daí o fato dos defensores do sexo fecal usarem este símbolo!


Portanto, esse(a) tal de Íris não tem nada a ver com o arco mencionado na Bíblia.

SUCESSÃO APOSTÓLICA SÓ TEVE UMA: ENTRA MATIAS, SAI JUDAS E PRONTO.




A doutrina da sucessão apostólica é a crença de que os 12 apóstolos passaram a sua autoridade adiante a seus sucessores, que então passaram a sua autoridade apostólica para os seus sucessores, continuando através dos séculos, até os dias de hoje. A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o líder dos apóstolos, com a maior autoridade, e, portanto seus sucessores recebem a maior autoridade. A Igreja Católica Romana combina esta crença com o conceito de que Pedro mais tarde se tornou o primeiro Bispo de Roma, e que os bispos romanos que seguiam a Pedro eram aceitos pela igreja primitiva como a autoridade central entre todas as outras igrejas. A sucessão apostólica, combinada com a supremacia de Pedro entre os apóstolos, resulta no bispo romano sendo a autoridade suprema da Igreja Católica – o papa.

No entanto, em lugar algum das Escrituras Jesus, os apóstolos, ou quaisquer outros escritores do Novo Testamento declaram a idéia da “sucessão apostólica”. Além disso, Pedro também não é apresentado como “supremo” em relação aos outros apóstolos. O apóstolo Paulo, na verdade, repreende a Pedro quando ele estava conduzindo os outros de forma errada (Gálatas 2:11-14). Sim, o apóstolo Pedro tinha um papel proeminente. Sim, talvez o apóstolo Pedro fosse o líder dos apóstolos (embora o Livro de Atos registre o apóstolo Paulo e Tiago, o irmão de Jesus, como também tendo papéis proeminentes). Qualquer que seja o caso, Pedro não era o “comandante” ou a autoridade suprema acima dos outros apóstolos. Mesmo que a sucessão apostólica pudesse ser demonstrada através das Escrituras, o que não é possível, ela não resultaria no fato de os sucessores de Pedro serem absolutamente supremos sobre os sucessores dos outros apóstolos.

Os católicos apontam para o fato de Matias ter sido escolhido para substituir Judas como o 12º apóstolo no capítulo 1 de Atos, como um exemplo de sucessão apostólica. Enquanto Matias de fato “sucedeu” a Judas como um apóstolo, isso não é de maneira alguma um argumento para continuar a sucessão apostólica. O fato de Matias ter sido escolhido para substituir Judas é apenas um argumento para que a igreja substitua líderes maus e infiéis (como Judas), por líderes piedosos e fiéis (como Matias). Em lugar algum do Novo Testamento está registrado o fato de algum dos doze apóstolos ter passado a sua autoridade apostólica para os seus sucessores. Em lugar algum, qualquer dos apóstolos prevê que eles irão passar adiante a sua autoridade apostólica. Não, Jesus ordenou que os apóstolos construíssem o fundamento da igreja (Efésios 2:20). Qual é o fundamento da igreja que os apóstolos construíram? O Novo Testamento – o registro das obras e dos ensinamentos dos apóstolos. A igreja não necessita de sucessores apostólicos. A igreja necessita dos ensinamentos dos apóstolos precisamente registrados e preservados. E isso é exatamente o que Deus providenciou na Sua Palavra (Efésios 1:13; Colossenses 1:5; 2 Timóteo 2:15; 4:2).

Em suma, a sucessão apostólica não é bíblica. O conceito da sucessão apostólica jamais é encontrado nas Escrituras. O que é encontrado nas Escrituras é que a verdadeira igreja irá ensinar o que as Escrituras ensinam e irá comparar todas as doutrinas e práticas com as Escrituras para determinar o que é certo e verdadeiro. A Igreja Católica Romana afirma que a falta de uma contínua autoridade apostólica resulta em confusão doutrinária e caos. É uma triste verdade (que os apóstolos compreendiam) que falsos mestres surgiriam (2 Pedro 2:1). Realmente, a falta de uma “autoridade suprema” entre as igrejas não-católicas resulta em diversas interpretações diferentes. No entanto, essas diferenças na interpretação não são resultado de as Escrituras não serem claras. Ao invés disso, elas são resultado do fato de alguns cristãos se recusarem a concordar com o que as Escrituras dizem – não o resultado de não haver uma “autoridade suprema” para interpretar as Escrituras.

O alinhamento com os ensinos das Escrituras, e não a sucessão apostólica, é o fator determinante para a veracidade de uma igreja. O que é mencionado nas Escrituras é a idéia de que a Palavra de Deus deveria ser o guia que a igreja deveria seguir (Atos 20:32). São as Escrituras que devem ser o instrumento de medida infalível para o ensinamento e para a prática (2 Timóteo 3:16-17). É com as Escrituras que os ensinamentos devem ser comparados (Atos 17:10-12). A autoridade apostólica foi passada adiante através dos escritos dos apóstolos, não através da sucessão apostólica.

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domingo, 12 de maio de 2013

ELA NÃO DESISTIU DE SER MÃE!




UMA MULHER QUE NÃO DESISTE DE SER MÃE – 1Sm 1.1-20

Ana é amada, mas é estéril – v. 5,6
Ana tem um sonho legítimo, mas está sendo adiado. Ela quer ser mãe, mas não pode. Ela é amada pelo marido, mas anseia por um filho. Ela pede a Deus, a resposta demora.

1 - Ana agarra-se ao seu sonho, enquanto todos tentam demovê-la de esperar um milagre. Sua rival Penina a irritava, fazendo-a chorar. Seu pastor, o sacerdote Eli, enquanto ela orava no templo, a chamou de bêbada porque não discerniu que ela estava derramando sua alma diante de Deus. Seu marido, Elcana, instou-a a desistir do seu sonho de ser mãe, dizendo que ele era melhor do que dez filhos para ela. Ana, porém, não desistiu e continuou insistindo com Deus até que o milagre aconteceu na sua vida.

Ana foi vítima da hostilidade de Penina, do engano de Eli e da racionalização de Elcana. Mas ela não desiste de esperar em Deus.

2 - Ana é estéril, mas ora pelo filho antes dele nascer – v. 18-20
Ana orou por Samuel antes mesmo de ela conceber. Ela disse: “Por esse menino oro eu”.

Antes de Samuel ser gerado no seu ventre, ele foi gerado no seu coração. Antes de ela chorar pela dor do parto, ela chorou diante de Deus pelo filho.

Ana é estéril, mas ora; é estéril, mas espera um milagre; é estéril, mas crê na Palavra e é curada emocional e fisicamente.

Hoje temos mães modernas, mães talentosas, mães intelectuais, mães ocupadas, mas poucas mães de oração.

3 - Deus ouviu as orações de Ana e ao receber de Deus um filho, o consagrou de volta para Deus – v. 18-20

Ana não apresentou o seu filho como um troféu de sua vaidade pessoal. Ela sabia que Samuel veio de Deus, era de Deus e devia ser consagrado de volta para Deus. Ela o prometeu a Deus e o devolveu a Deus. Samuel não foi apenas um grande filho, mas um grande homem, o maior da sua geração. Ele foi o maior profeta, o maior sacerdote e o maior juiz da sua geração.

Precisamos de mães que ousem consagrar os seus filhos para Deus. Precisamos de mães que abram mão de seus filhos para realizar os grandes projetos de Deus. Ana entendeu o Salmo 127. Os filhos são flechas nas mãos do guerreiro: eles são carregados e depois lançados para longe, para o alvo.

Ana devolveu ao Senhor Samuel num tempo em que poderia ter justificadas desculpas: Eli estava velho demais. Os dois filhos de Eli eram filhos de Belial. Essa mãe, entretanto, foi perseverante na busca e fiel na entrega.

4 - Ana foi fiel em entregar seu filho, porque compreendeu que Deus é soberano na realização da sua vontade em relação aos nossos filhos – 2.6-8

Precisamos de mães que insistam com Deus em oração, mas que descansem na providência de Deus em relação aos seus filhos. Ana entendeu que Deus é quem dá a vida e tira a vida; Deus é quem exalta e quem rebaixa. Deus faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade.

Não abra mão de esperar de Deus coisas grandes e novas na sua vida e na vida dos seus filhos. Ele pode fazer com que a mulher estéril seja alegre mãe de filhos. Ele pode converter vales em mananciais, lágrimas em cânticos de júbilo, solidão em festa, derrota em retumbantes vitórias.

Samuel foi uma bênção nas mãos de Deus num tempo de crise política e espiritual. Ele foi o homem que ensinou a Palavra de Deus e orou pela nação. 

Ana foi uma mulher que celebrou as suas vitórias e glorificou a Deus pelos seus sonhos realizados (1.20). Ela adorou a Deus e ergueu a ele um cântico (2.1-10).

terça-feira, 7 de maio de 2013

SAIBA AQUI SE VOCÊ É UMA PESSOA CHATA! EU NÃO SOU!



Dez coisas que comprovam que você é chato (a).


1 – Aparece na casa dos outros sem avisar.

2 – Fala cutucando.

3 – Tem sempre uma lição de moral pra dar sobre todas as coisas.

4 – É chegado num proselitismo e adora convencer os outros.

5 – Tem mania de pedir qualquer coisa que vê: copo d’água, bala, dinheiro, salgadinho e até gota de colírio.

6 – Está sempre muito mais feliz ou muito mais indignado que todas as pessoas ao seu redor.

7 – Fala demais da sua própria vida e dos seus próprios méritos, incansavelmente.

8 – Tem sempre uma opinião broxante e desanimadora sobre o fato que estava animando alguém pra caramba.

9 – Usa frases de efeito e chavões como: “eu já sabia!”, “eu bem que avisei”, “se tivesse me ouvido…”

10 – Acha que ser chato é legal e que está marcando uma identidade diferenciada toda vez que exerce sua chatice.

"FILHO MEU": HERESIA E LIXO GOSPEL. BY: THALLES.



Thalles Roberto, um dos nomes do meio gospel com maior exposição na mídia atualmente, atraiu olhares, elogios e críticas ao lançar o clipe “Filho Meu”.
A música, que faz parte do repertório de seu novo CD, “Sejam Cheios do Espírito Santo”, fala sobre uma pessoa afastada do Evangelho, e traz uma conversação entre este personagem e Deus.
O fato de a letra falar em Deus na primeira pessoa, e supor que o próprio Deus estaria disposto a oferecer de volta promessas que teriam sido suspensas fez muitos internautas protestarem contra o conteúdo.
Alheio às críticas, Thalles escreveu em sua fanpage no Facebook que o clipe era uma ferramenta de evangelismo: “Esse clipe está mergulhado na unção do Espírito Santo. Milhares de vidas serão salvas através do que Deus vai fazer. Deus vai salvar uma multidão. Compartilhem o vídeo e me ajudem a anunciar o Evangelho do Reino”, disse o cantor Thalles Roberto, que também é pastor.
Enquanto o Deus retratado pela música conversa com o filho afastado, este tenta acender um cigarro e tomar um copo de cerveja. Ambos os personagens são interpretados pelo próprio Thalles Roberto.
Antognoni MIsael, blogueiro do Arte de Chocar, criticou a letra da música e o princípio usado na composição, dizendo que a fundamentação teológica era inadequada.
“Volta e meia Thalles Roberto aparece nas minhas postagens. Já tava demorando… Sei que muitos até duvidam, mas, eu o ouço e gosto de algumas de suas canções – ouvi-lo cantar clássicos das músicas cristãs no álbum Raízes (2010) não tem igual – o problema é que por estar onde estar, talvez por ter sido mal discipulado, ele acaba por merecer algumas considerações [...]O que tem me chamado atenção agora é o recente vídeo lançado pela Graça Music ‘Filho Meu’ cujo Thalles fala na primeira pessoa demonstrando uma tentativa do próprio Deus de se relacionar com um suposto filho, porém ainda não convertido. Não julgo a intenção da música, pode até ter sido boa, mas, sinceramente tanto ela quanto o vídeo foram (para mim) de uma péssima fundamentação teológica, pobreza musical e de uma desqualificação da soberania e onipotência de ‘Deus’ nunca vista antes”, escreveu o blogueiro, que é presbiteriano.

Já o pastor Renato Vargens, também blogueiro, publicou em sua página no Facebook e em seublog, uma severa crítica à música e ao meio gospel em geral: “Prefiro pensar que o cantor Thalles Roberto escreve letras pobres e desprovida de boa teologia por ignorância e não por manipulação religiosa. Sinceramente a letra da música ‘Filho meu’ é uma das mais heréticas que tive oportunidade de ouvir nos últimos meses. Ora, desde quando Deus corre atrás, oferece promessa arquivada, leva porta na cara e chora? Complicado não é verdade? Até quando a igreja brasileira continuará consumindo lixo?”, questionou o pastor.
Entre os internautas, os que comentaram o vídeo diretamente no canal do cantor no Youtube se dividiram entre críticas e elogios.
Rodrigo Antunes escreveu sua crítica ressaltando o princípio de amor do Evangelho: “Sou evangélico praticante. Mas realmente está horrível este trabalho (opinião). Se colocar como se Deus estivesse falando. ‘Eu acho que paguei um preço alto demais’. Você acredita de verdade que Deus pensa assim? E Deus nunca ficaria jogando as coisas na nossa cara, Deus é amor, não imposição ou raiva, como demonstra o vídeo”, posicionou-se.
Já Maria Edvirgem manifestou apoio à iniciativa de Thalles Roberto de mostrar o Evangelho de uma forma incomum: “Por quê tantas criticas? Thalles Roberto nessa canção não disse nenhuma mentira; tem muita gente por aí que escarnece o sacrifício da cruz! Muita gente que acha que tem Deus porque vai 1 ou 2 dias da semana para a igreja. E os outros dias colocam Deus de lado, ficando assim sujeitos as armadilhas de satanás; e no fim colocam a culpa de suas mazelas em Deus. Oremos. Thalles é um homem de Deus!”, defendeu.

Thalles, em sua página oficial no Facebook, aproveitou a repercussão para mostrar os números alcançados pelo clipe: “O video Filho Meu teve 602.883 visualizações em 6 dias. Impressionante. Você já viu? [...] Um milhão rapidim! Vamos ganhar o planeta pra Cristo. Compartilhem”.
Assista ao clipe “Filho Meu”, que até o fechamento desta matéria já havia superado a casa das 650 mil visualizações no Youtube:






Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fiquem a vontade para dizer:
"Não Julgue o irmão, isso não nos cabe...
Cuidado! Não toque no ungido do Senhor...
O que importa é que Cristo está sendo pregado..."

quinta-feira, 2 de maio de 2013

FÉ DO TAMANHO DE UM GRÃO DE MOSTARDA NÃO EXISTE!




A Bíblia não diz que devemos ter fé DO TAMANHO de um grão de mostarda, nem em Mateus 17:20, nem em Lucas 17:6, Jesus disse "se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda", mas em ambas as ocasi­ões Ele disse: "se tiverdes fé como um grão de mostarda", o que é algo totalmente diferente...

Muitos não entendem o que Jesus quis dizer quando falou sobre ter fé como grão de mostarda; saem por aí dizendo que se você tivesse um “grãozinho” de fé já veria milagres acontecendo, e que se você não está experimentando nada, é porque não tem fé nenhuma.
Mas o Mestre não seria incoerente, afirmando em um momento que uma pequenina fé como um grão de mostarda resolve tudo, para logo a seguir repreender seus discípulos por terem uma fé pequena. De modo algum! Então, o quê, de fato, Jesus estava ensinando?

"Como um grão de mostarda" está referin­do-se à qualidade do grão.Os melhores horticultores já tentaram, em vão, HIBRIDAR o grão de mos­tarda e não o conseguiram. Com as outras hortali­ças isto é muito fácil. A fé genuína é como a se­mente de mostarda, que não pode ser mesclada com "filosofias e vãs sutilezas".

TINHA UM OUTRO JESUS NA BÍBLIA E ERA COOPERADOR DE PAULO!



Existe outro Jesus citado no Novo Testamento. “Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebemos mandamento. se ele for ter convosco, recebei-o. E Jesus, chamado Justo. os quais são da circuncisão. são estes meus cooperadores no reino de Deus. “ (Colossenses 4.10,11).

quarta-feira, 1 de maio de 2013

BACHAREL EM TEOLOGIA RECONHECIDO PELO MEC. NÃO FIQUE AÍ PARADO! FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO


Se você já tem o Bacharel Livre em Teologia, esta é a oportunidade de convalidá-lo e em 10 meses poderá ter um Diploma de Curso Superior reconhecido pelo MEC. Se ainda não tem, faça conosco todo o curso em 2 anos e 10 meses, para quem tem o 2° grau.

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