GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

segunda-feira, 28 de abril de 2014

VEJA COM QUEM VOCÊ NÃO DEVE SE CASAR:



O redator J. Lee Grady, revista Charisma Magazine publicou recentemente duas listas nas quais descreve características de pessoas que, segundo o ele, “não merecem casar com um cristão evangélico”.

A lista começou com um artigo intitulado “10 Men Christian Women Should Never Marry” (10 tipos de homem com quem as mulheres cristãs nunca deveriam se casar). O artigo voltado a instruir as mulheres tornou-se um viral na internet, e de imediato motivou pedidos para listar conselhos similares para os homens.

Os pedidos inspiraram a criação da segunda lista: “8 tipos de mulheres com as quais não se casar… nunca”.

- Eu dou orientação a muitos jovens e já vi boa parte deles muito bem casados ao longo desses anos todos. Não foi difícil fazer essa lista – afirmou Lee Grady.

Ao começar o texto para aconselhar as mulheres, J. Lee Grady afirma que criou quatro filhas, três das quais se casaram, e que ama os seus genros, “a quem Deus escolheu para serem perfeitamente compatíveis com o temperamento e com a personalidade de cada uma delas”. Ele afirma ainda que muitas moças cristãs que querem se casar não conseguem achar o homem certo nem mesmo nos ambientes cristãos.

- Elas se perguntam se ainda existe algum rapaz cristão decente em algum canto. E, às vezes, também se questionam se não poderiam ser menos exigentes para encontrar um marido – explica o redator, que aconselha “Não aceitem nada abaixo do que Deus lhes pede! É melhor ficar sozinha do que se casar com o homem errado”.

Detalhando características de cada um dos tipos mencionados, e versículos bíblicos para justificar cada um deles, Grady lista os tipos de maridos indesejados para as cristãs:

1. O não crente
2. O mentiroso
3. O playboy (que antes do casamento, pulava de cama em cama)
4. O homem que não se importa com a família anterior
5. O alcoólatra ou dependente químico
6. O vagabundo
7. O narcisista
8. O violento
9. O infantil
10. O maníaco controlador

- Se você é uma mulher de Deus, não renuncie aos seus direitos de primogenitura espiritual casando-se com quem não a merece. A decisão mais inteligente é esperar por um homem realmente dedicado a Jesus – aconselha o redator, ao finalizar a lista.
Em sua lista de aconselhamento para homens, ele lista as características de mulheres com as quais julga desaconselhável um cristão se relacionar, e afirma: “Estas são as mulheres que eu peço aos meus filhos espirituais para evitarem”.

1. A não crente
2. A materialista
3. A diva (que se julga superior às mulheres)
4. A Dalila (aquelas que vão cegá-lo com os seus encantos)
5. A turbulenta
6. A maníaca controladora
7. A dependente da mamãe (ou do papai)
8. A viciada

Lee Grady finaliza afirmando que sua dica final é “olhar para além das características externas, ostentadas pelo mundo como sendo fundamentais, e se concentrar no coração”.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 27 de abril de 2014

MAIS UMA DESSE HEREGE: DEUS CRIOU 3 EVAS??!! ( BY: LAGOA PEQUENA )



Pastor Lucinho Barreto causa polêmica ao afirmar que “assim como fez Eva para Adão, Deus fez esposas para Caim e Abel”

Por Dan Martins em 26 de abril de 2014 


Durante o seu programa “Nunca é Tarde”, o pastor Lúcio Barreto (mas conhecido como pastor Lucinho) da Igreja Batista da Lagoinha, respondeu à pergunta de um expectador sobre as esposas de Caim e Abel, afirmando acreditar que elas foram criadas da mesma forma que Eva. A resposta do pastor causou polêmica nas redes sociais, sobretudo por outros pastores, que afirmam que essa teoria é anti-bíblica.

Ao responder a pergunta, o pastor afirma existir três teorias sobre o tema. Uma delas, segundo ele, é a de que essas pessoas (as esposas) seriam outros seres que não humanos, como gigantes, extraterrestres ou até mesmo anjos. A segunda teoria apontada por Lúcio Barreto é a de que Deus já havia criado outros povos, antes de criar Adão e Eva, e que desses povos saíram as esposas de Caim e Abel.

Porém, o pastor afirma que a teoria na qual acredita e a de que “assim como Deus fez uma esposa para Adão, Deus fez esposas para Caim e para Abel”. Ele completa ainda sua teoria sobre o tema afirmando que “isso não está escrito na Bíblia”, mas que “a Bíblia com a gente quando ela fala, e Bíblia fala com a gente quando ela não fala”.

- Eu creio que Deus fez esposas, que Deus fez essas mulheres para Caim e Abel – ressaltou o pastor, afirmando ainda que assuntos que a Bíblia não aborda diretamente não deveriam preocupar os cristãos.

As afirmações do pastor motivaram uma série de críticas nas redes sociais, e por parte de outros pastores. Um dos questionamentos recorrentes, como destacado por Antognoni Misael, no site Púlpito Cristão é “se Deus teria feito estas duas mulheres já em pecado ou se após criá-las elas comeram do fruto proibido”.

Ao comentar a publicação do “Púlpito Cristão” sobre o vídeo, José Carlos da Silva citando Gênesis 5:4: “E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas”.

- Como muitas pessoas se baseiam na sua própria ignorância, elas dizem que Adão e Eva só tiveram três filhos machos, não tendo como gerar a humanidade. Assim vemos que estas teorias falham, pois só na lei do Moisés e que o incesto é citado como pecado, pois Sarah era meia-irmã de Abraão. Nada nos impede de afirmar que os filhos de Adão e Eva casaram-se entre si – ressaltou Silva.

Em seu blog, o pastor Renato Vargens afirma acreditar que o pastor Lucinho está “absolutamente equivocado”, e lista uma série de explicações para refutar a teoria defendida pelo pastor da Igreja Batista da Lagoinha. Segundo Vargens “fundamentar ensinos fora da Palavra de Deus além de tendencioso pode promover heresias, mesmo porque, para nós, protestantes, as Escrituras devem ser a única e exclusiva regra de fé”.

- Não conheço nenhum teólogo ao longo da história que tenha defendido o ensino de Lucinho – afirma Renato Vargens, ressaltando que “pelas Escrituras chegamos à conclusão que a única resposta possível é que a esposa deste tenha sido sua irmã, sobrinha ou sobrinha-neta”.

Vargens cita também versículos como Gênesis 5:4, que levam a entender que Adão e Eva tiveram outros filhos, e diz que “ao afirmar que Deus criou mulheres para Caim e Abel, Lucinho demonstrou desconhecer as doutrinas fundamentais das Escrituras”.

- Se Deus criou mulheres para Caim e Abel, isto significa dizer que Deus criou mulheres perfeitas, sem pecado, que vieram a casar-se com homens pecadores. Incoerente isso não é verdade? Além disso, se a humanidade estava debaixo da maldição divina sofrendo as consequências do pecado original, como Deus iria criar “do nada” mulheres sem pecado para Caim e Abel? – questiona o pastor.

- Para nós protestantes, as Escrituras são por definição a única Palavra de Deus escrita como também a única expressão verbal das verdades de Deus publicamente acessível, visível, e infalível no mundo. A Bíblia possui suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; e somente ela é o árbitro de todas as controvérsias – finaliza Renato Vargens.

Assista ao vídeo que motivou a polêmica:



Opinião do DP: Esse "pastor" deu tres teorias completamente heréticas sobre o assunto e, ainda ficou com a pior delas. Nunca imaginei que um dia alguém falasse uma barbaridade tão grande. Deus disse a Adão, crescei, multiplicai e enchei a terra , daí o fato do povoamento deste planeta. Adão e Eva tiveram filhos e filhas que, evidentemente, se relacionaram e tiveram mais filhos e filhas, uma vez que, como no comentário acima, o incesto foi proibido na lei de Moisés. Eu fico impressionado como dão um espaço na TV, que é tão caro, para um herege desse! Ele sim, deve ser de um planeta diferente, onde a Bíblia pode ser interpretada do jeito que der na cabeça!

OBS.: De fato, existiram outros povos antes de Adão, mas estes foram completamente exterminados antes de Deus formar Adão do pó da terra. Mais detalhes em (  http://geracaopreadamica.wordpress.com/ )

sexta-feira, 25 de abril de 2014

A ARCA DE NOÉ, CIENTÍFICAMENTE APROVADA.



A ciência responde: a arca de Noé poderia flutuar?

A embarcação descrita na Bíblia teria as medidas semelhantes às de um navio de carga atual. Em teoria, ela poderia flutuar sim — mas com ressalvas


Na história bíblica de Noé, recém-adaptada para o cinema, uma arca gigantesca é construída para abrigar dois animais de cada uma das espeícies existentes no planeta e salvá-los de um dilúvio. Do ponto de vista científico, essa proeza seria possível? A resposta é sim — mas com ressalvas.

As especificações bíblicas para o tamanho da arca — respeitadas no filme Noé — são precisas: 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura. O côvado é uma unidade de medida arcaica que se baseia no comprimento do antebraço, da ponta do dedo médio até o cotovelo, e cada uma das civilizações antigas adotava uma medida diferente para representá-la.

Um grupo de estudantes da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que realizou um estudo sobre a arca de Noé, estabeleceu um padrão ao fazer uma média entre o menor valor (44,5 centímetros, adotado pelos hebreus) e o maior (52,3 centímetros, dos egípcios), chegando a 48,2 centímetros.

Com base nessa medida, a arca teria 144,6 metros de comprimento (o equivalente a cerca de um quarteirão e meio), 24,1 metros de largura (aproximadamente dez carros, lado a lado) e 14,4 metros de altura (um prédio de quase cinco andares). Curiosamente, as medidas são parecidas com as de um navio de carga atual, e as dimensões ainda correspondem à proporção adotada no presente. "O fato de a arca ter essas dimensões é surpreendente, porque são os parâmetros de um navio da atualidade", afirma Ricardo Pinto, professor de engenharia naval da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para saber se a arca flutuaria, é preciso analisar também o material usado na sua fabricação. O texto bíblico menciona a "madeira de gofer", que, hoje, seria semelhante ao pinheiro ou ao cipreste. Como a densidade dos dois materiais é parecida, os estudiosos ingleses escolheram o cipreste como exemplo.

Com essas informações, e assumindo que Noé teria seguido as instruções o mais literalmente possível, construindo uma embarcação retangular, em forma de caixa, é possível concluir que a arca não afundaria na água. "Qualquer objeto, ao ser colocado na água, provoca o deslocamento de certo volume. Para flutuar, o peso do volume da água deslocada pelo corpo deve ser igual ao peso do próprio corpo", explica Pinto. "Esse tipo de madeira leve faria com que a embarcação flutuasse facilmente."


Contando ovelhas — Essas estimativas referem-se à arca vazia. Para descobrir o peso que a embarcação teria de suportar, é preciso saber quantos animais seriam colocados dentro. Pesquisadores que estudaram a história de Noé, como John C. Whitcomb e Henry M. Morris, autores do livro The Genesis Flood (O dilúvio de gêneses, em tradução livre), chegaram à conclusão de que cerca de 35 000 animais precisariam entrar na arca para que o Reino Animal fosse salvo. Existe uma discussão sobre o fato de que a expressão "dois animais de cada tipo", contida da Bíblia, pode não significar exatamente cada espécie, o que reduziria ainda mais o número de eleitos. Whitcomb e Morris estimaram, também, que a ovelha representaria a média de tamanho dos animais. 

A partir desses números, os cientistas da Universidade de Leicester calcularam que a arca suportaria o peso correspondente a 2,15 milhões de ovelhas. "Nós observamos que a arca aguentaria o peso, não como os animais caberiam dentro dela, ou como seriam armazenados alimentos e água fresca", diz o estudante de física Oliver Youle, principal autor do estudo, publicado em 2013 no periódico Journal of Physics Special Topics, da Universidade de Leicester.

Além da capacidade do barco de suportar o peso, mais fatores precisam ser levados em consideração. "Podemos até assumir que a arca teria flutuabilidade, mas não sabemos sobre sua estabilidade", afirma Pinto. A estabilidade depende da geometria, ou seja, do formato da embarcação, e da condição em que a carga foi dividida nela. "Se todos os animais pesados, como elefantes e leões, fossem colocados de um lado só, ela provavelmente ficaria desequilibrada." 

Seria necessária uma distribuição de peso cuidadosa para manter a embarcação estável, principalmente devido a seu tamanho. "Quanto mais comprida uma viga, mais fraca ela é. Um navio funciona como uma viga em termos técnicos, então quanto mais comprido, mais bem-estruturado precisa ser", explica o professor. Para ele, a arca seria um navio "muito arrojado" para os padrões da época — uma construção tão surpreendente quanto as pirâmides do Egito.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

DETALHES MÉDICOS DA CRUCIFICAÇÃO DE JESUS.



Quando se reconstitui os aspectos médicos da crucificação de Jesus, o resultado é um quadro brutal e vívido do que Jesus sofreu para salvar as pessoas do pecado.

Em 1986, a Revista da Associação Médica Americana publicou uma série de artigos que examinava a prática da tortura. O primeiro artigo foi intitulado “Sobre a Morte Física de Jesus Cristo,” escrito pelo Dr. William D. Edwards, Dr. Wesley J. Gabel e Dr. Floyd E. Hosmer.

“O artigo foi um relatório do evento possivelmente mais influente de tortura da história com análise fisiologicamente confiável que mostrava a dor horrível de um comum castigo romano da antiguidade,” o editor George Lundberg mais tarde escreveu em defesa do conteúdo polêmico.

Inspirando-se no relato que a Bíblia faz da crucificação, a evidência arqueológica e documentos históricos, combinados com o estudo moderno, o artigo tinha como meta “reconstituir os prováveis aspectos médicos dessa forma de execução lenta” (1460). O resultado foi uma explicação brutal e vívida do que Jesus sofreu para salvar as pessoas do pecado.

Morte excruciante

Isso é o que fizemos com o Deus do universo, conforme o artigo descreve:
* “Embora os romanos não tivessem inventado a crucificação, eles a aperfeiçoaram como forma de tortura e pena capital que tinha o objetivo produzir uma morte lenta com máxima dor e sofrimento” (1458).
* “Para os açoites, o homem era despido de suas roupas, e suas mãos eram amarradas a uma coluna erguida. As costas, as nádegas e as pernas eram açoitadas por dois soldados (lictores) ou por um que alternava posições. A gravidade dos açoites dependia da disposição dos lictores e tinha o objetivo de enfraquecer a vítima a um estado à beira do colapso ou morte” (1457).
* “À media que os açoites continuavam, as lacerações dilacerariam até alcançar os músculos esqueléticos subjacentes e produziriam tiras tremulantes de carne ensanguentada” (1457).
* “Quando os soldados rasgaram as vestes das costas de Jesus, provavelmente eles reabriram as feridas de açoites” (1458).
* “O prego fincado esmagaria ou deceparia o nervo mediano senso-motor um tanto grande. O nervo estimulado produziria ‘relampejos’ excruciantes de dor ardente em ambos os braços” (1460).
* “Exalação adequada exigia levantar o corpo flexionando os pés e os cotovelos e aduzindo os ombros. Contudo, essa manobra colocaria o peso inteiro do corpo nos calcanhares e produziria dor intensa. Além disso, a flexão dos cotovelos faria a rotação dos pulsos em volta dos pregos de ferro e causaria dor ardente ao longo dos nervos medianos danificados” (1461).
* “Já que expressões verbais ocorrem durante a exalação, essas expressões curtas [as palavras de Jesus na cruz] devem ter sido particularmente difíceis e dolorosas” (1462).
Em resumo, “A morte por crucificação era, em todo sentido da palavra, excruciante (em latim, excruciatus, ou ‘da cruz’)” (1461). Mas a morte violenta, dolorosa, sacrificial, corajosa e humilde de Jesus não é o único ato mais horrendo do homem pecador que o mundo já conheceu — é também o maior ato de amor demonstrado por nosso Deus bom e justo.
Não uma vítima impotente

É tentador olhar para o Jesus crucificado com piedade condescendente e sentir pena de Seu sofrimento brutal. Contudo, por respeito à dignidade de Jesus, precisamos resistir a essa tentação, pois Jesus não morreu como mais uma vítima impotente. Em vez disso, com a cruz no horizonte de Sua vida, Jesus disse que ninguém tiraria Sua vida dEle em derrota. Pelo contrário, Ele disse que Ele a daria e tomaria de novo em vitória (John 10:18).

Uma testemunha desses acontecimentos assombrosos foi um jovem chamado João, que nos ajuda a compreender a morte de Jesus como um ato de amor: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10 NVI).

Fonte: ( http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/04/quanto-jesus-sofreu-relatorio-medico-de.html )