sexta-feira, 30 de novembro de 2012
DEUS CONTINUARÁ SENDO LOUVADO NAS NOTAS DO REAL.
Recentemente, a Procuradoria da República no Estado de São Paulo pediu à Justiça Federal que determinasse a retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas de reais. Porém, a 7ª Vara da Justiça negou o pedido.
O Banco Central também alegou que a reforma no design custaria R$ 12 milhões aos cofres públicos.
Na decisão, a 7ª Vara de São Paulo afirma entender que a menção a Deus nas “cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença”.
A decisão é provisória, mas nega o pedido para que novas cédulas sejam impressas sem a expressão. O Ministério Público ainda pode recorrer ao Tribunal Regional Federal de São Paulo.
Para o Banco Central, a opção de usar esses termos provocaria “agitação na sociedade brasileira”. “É possível perceber, de forma suficientemente clara, que a expressão que se pretende extirpar das cédulas de real, em boa verdade, emprega a palavra Deus em sentido amplíssimo”, explica Isaac Sidney Menezes Ferreira, procurador-geral do BC.
“A ideia da sentença é justamente louvar entidade espiritual superior, nominada, pelas mais diversas religiões, de ‘Deus’, e não afirmar a existência ou negar a existência dessa entidade”, finaliza.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
A MATEMÁTICA HIERÁRQUICA DO SOBERBO.
Para um soberbo ninguém é maior que ele, pois, maior é no máximo igual. Igual a ele é menor e menor, para ele, não existe!
UM TIJOLO PÁRA UM JAGUAR.
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança,
correndo demais em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os
carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto
algo.
Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente um
tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar. Freou bruscamente e deu ré até
o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma
criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que
está fazendo?
Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou
vai me custar muito dinheiro.
Por que você fez isto?
- Por favor, senhor me desculpe, eu não sabia mais o que
fazer! Implorou o pequeno menino. Ninguém estava disposto a parar e me atender
neste local. Lagrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção
dos carros estacionados. É o meu irmao. Ele desceu sem freio e caiu de sua
cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao
executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de
rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente muito alem das palavras, o jovem
motorista engolindo “no imenso” dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua
cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando
se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo – a grata criança
disse a ele.
O homem então viu o menino se distanciar… empurrando o irmão
em direção a sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o Jaguar… um longo e
lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para
lembrá-lo de não ir tao rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um
tijolo para obter a sua atenção.
Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.
Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem que jogar um tijolo
em nós.
A sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo?
MARKETING SOCIAL: SOFISMA, PAPO FURADO E LIXO CULTURAL.
Luiz Felipe Pondé
1. Ser gay está na moda.
2. Ter filha solteira é legal. Mulher não precisa de homem.
3. Não dou valor a dinheiro.
4. Não tenho preconceito.
5. Os homens hoje lidam bem com mulheres que ganham mais do que
eles.
6. Minha tia é muito bem resolvida.
7. Vivemos uma crise de valores. Meus valores não são materiais.
8. Existem pessoas que não se vendem.
9. Meu pai me ensinou a ser digno.
10. Não tenho religião, tenho espiritualidade.
Eis alguns exemplos de papo-furado
contemporâneo. Trata-se de marketing social. Filho do politicamente correto,
grande exercício de lixo cultural.
O marketing social vende mentiras como
verdades porque serve a agendas ideológicas de quem as produz. As outras
pessoas apenas as repetem para aliviar seus fracassos pessoais ou para vender
uma boa imagem social de si mesmas.
Como sempre, a mentira rege o mundo.
Não somos mais pecadores, mas continuamos mentirosos. Eliminou-se da agenda
moral a consciência do mal como parte de nós mesmos, ficou apenas o hábito
contumaz da mentira.
Eis dez teses contra o marketing
social:
1. Ser gay não está na moda. A
maioria esmagadora do mundo é indiferente ao tema. Isso não significa nada
"contra". Se não fosse o fato de grande parte das pessoas que
trabalha com cultura (mídia, arte, universidade) ser gay, ninguém daria bola
para o assunto. A própria "teoria de gênero" que afirma que você
pode ser sexualmente o que quiser é uma invenção de militantes gays e
feministas.
Além, é claro, da grana que grande
parte da população gay tem por ser constituída de profissionais altamente
qualificados que não têm filhos, até "ontem". Agora, ficarão pobres
como os héteros.
2. Mãe solteira é péssimo. E, sim,
mulher precisa de homem. Sem homem, a maioria revira no vazio da cama. E
vice-versa. Mãe solteira é opção para quem não tem mais opção afetiva ou é
coisa de gente altamente narcisista. E para a criança é péssimo. Gente que
abraça o marketing social, além de mentirosa, é muito egoísta. O mundo
inteligentinho está cheio de gente ressentida que prega essa bobagem.
3. Todo mundo dá valor a dinheiro,
principalmente quando não tem. Quem mais diz que não dá valor a dinheiro, é
justamente quem mais dá. Dizer "não dou valor a dinheiro" prepara o
terreno para se pedir dinheiro emprestado ou justificar dívidas não pagas.
4. Todo mundo tem preconceito. Quem diz
que não tem, normalmente acha meninas virgens doentes, mulheres que cuidam dos
filhos umas idiotas, religiosos burros, os EUA uma nação do mal e Obama um santo.
A maioria continua tendo preconceito. Eu, por exemplo, tenho preconceito contra gente bem resolvida e
que diz que não tem preconceito.
5. Nenhum homem lida bem com mulheres
que ganham mais do que ele. A menos que ele tenha problema de caráter. É sempre
um sofrimento que se enfrenta dia a dia, sonhando com seu fim. Nem as mulheres
bem-sucedidas lidam bem com homens fracassados. Muitas "oram" para
que seus maridos falidos ganhem mais ou, pelo menos, o mesmo que elas.
6. Ninguém é bem resolvido, somente os
mentirosos, principalmente tias solitárias que fingem ser donas de seus afetos.
7. Valores são sempre materiais,
ligados a poder, patrimônio, sucesso, reconhecimento. Não existe "crise de
valores" porque nunca existiram valores sólidos, a moral pública sempre
foi fundada na hipocrisia e na superficialidade de julgamento do comportamento
alheio.
8. Todo mundo tem um preço, sempre
menor do que se imagina. Às vezes as pessoas se vendem por muito menos do que
dinheiro, se vendem por afetos baratos, promessas falsas e deuses vagabundos.
9. Aprende-se muito pouco com os pais,
na maior parte do tempo, o que nos define é o temperamento e as circunstâncias
da vida. Aristóteles mesmo dizia que ética é uma ciência imprecisa dominada
pela contingência. Quem elogia demais os pais, está ocultando suas vergonhas.
10. Esse negócio de
"espiritualidade" é religião sem compromisso. Produto de butique.
Pessoas "espiritualizadas" são normalmente as piores e mais
indiferentes.
Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2012/11/marketing-ocial.html#ixzz2DKUO988y
domingo, 25 de novembro de 2012
UGANDA: PRESIDENTE PEDE PERDÃO A DEUS POR PECADOS DA NAÇÃO
Presidente de Uganda se arrepende de pecados pessoais e nacionais
Michael Carl
Será que um presidente deveria conduzir os cidadãos numa oração nacional de arrependimento?
O presidente evangélico de Uganda pensa que sim.
Yoweri Museveni |
“Estou aqui hoje para encerrar o passado de malignidade, e principalmente os últimos 50 anos de nossa história de liderança nacional, e entrarmos numa nova dispensação na vida desta nação. Estou aqui em favor de mim mesmo e dos presidentes anteriores, para demonstrar arrependimento. Pedimos teu perdão”, orou Museveni.
“Confessamos esses pecados, que têm causado grandes impedimentos para nossa harmonia nacional e atrasos para nossa transformação política, social e econômica. Confessamos os pecados de idolatria e bruxaria que são abundantes em nosso país. Confessamos os pecados de derramamento de sangue inocente, pecados de hipocrisia política, desonestidade, intriga e traição”, disse Museveni.
“Perdoa-nos os pecados de orgulho, tribalismo e sectarismo; pecados de preguiça, indiferença e irresponsabilidade; pecados de corrupção e suborno que estão provocando erosão em nossos recursos nacionais; pecados de imoralidade sexual, alcoolismo e devassidão; pecados de falta de perdão, amargura, ódio e vingança; pecados de injustiça, opressão e exploração; pecados de rebelião, insubordinação, brigas e conflitos”, orou Museveni.
Em seguida, o presidente dedicou Uganda a Deus.
“Queremos dedicar esta nação a ti de modo que tu sejas o nosso Deus e guia. Queremos que Uganda seja conhecida como uma nação que teme a Deus e como uma nação cujos alicerces estão firmemente enraizados na justiça para cumprir o que a Bíblia diz no Salmo 33:12: ‘Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer!’ (KJA)” orou Museveni.
Uganda ganhou sua independência da Inglaterra em 8 de outubro de 1962. Milton Obote, líder da resistência, foi o primeiro primeiro-ministro de Uganda.
O Rev. Scott Lively, pastor e ativista de Massachusetts, crê que Museveni é um modelo para outros líderes nacionais.
“A oração de Museveni é um modelo para todos os líderes cristãos no mundo inteiro. O declínio dos líderes do Ocidente está ocorrendo em proporção ao grau de rejeição que eles demonstram a Deus”, disse Scott.
Scott também acredita que Uganda vai se erguer como uma grande potência africana, enquanto os EUA continuam a decair. Ele usa a Inglaterra como exemplo.
“Quando honrava a Deus, exatamente como o presidente de Uganda acabou de fazer, a Inglaterra estava em seu auge como potência mundial. De forma semelhante, a grandeza dos EUA está diminuindo, pois os EUA passaram de nação cristã para uma nação humanista e secularista. Mas fique de olho em Uganda, pois Deus os abençoará muito por quererem ser uma nação dedicada a Ele”, disse Scott.
Scott acrescentou que Museveni está claramente fazendo um contraste entre Uganda e o Ocidente.
“Este incidente é também importante como um contraste no quadro que está sendo pintado pela esquerda ímpia que retrata Uganda como uma nação atrasada, violenta e selvagem pronta para assassinar homossexuais”, disse Scott.
“Pelo contrário, com calma e confiança Museveni está estabelecendo o rumo de sua nação mediante a orientação da Bíblia, de um jeito que também mostra grande coragem e determinação”, disse Scott.
Os grupos de militância homossexual estão criticando o governo de Uganda e Museveni por aprovarem leis que criminalizam a conduta homossexual. Um projeto de lei atualmente no Parlamento de Uganda aumenta as sentenças de prisão para atos homossexuais e inclui penas criminais para os que incentivam ou promovem a homossexualidade.
O projeto havia incluído a pena de morte para os que cometem múltiplos atos de conduta homossexual, mas a cláusula foi removida, conforme reportagens da BBC Notícias.
Scott disse que não concorda com a cláusula de pena de morte, mas apoia a forte postura de Uganda contra a conduta homossexual.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Ugandan president repents of personal, national sins
"PASTORA" BABY DO BRASIL: VOU ALI NA BABILÔNIA E VOLTO!
A pastora Baby do Brasil recentemente realizou um show com músicas seculares, ao lado do filho, Pedro Baby, e afirmou que essa volta aos palcos com o repertório de quando ainda não era convertida, se tratava de uma excursão pela “babilônia” com permissão de Deus.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A iniciativa gerou grande repercussão no meio evangélico e reprovação por parte de sua filha, pastora Sarah Sheeva, criadora do Culto das Princesas.
Agora, após a primeira excursão pela “babilônia”, Baby do Brasil anunciou que fará uma turnê com as músicas que a tornaram conhecida no meio secular na época dos Novos Baianos.
Com a parceria do filho músico e apoio das outras filhas, com exceção de Sarah Sheeva, Baby do Brasil inicia sua nova turnê no próximo dia 01/12 em Recife, e se apresentará também na Concha Acústica, em Salvador e Circo Voador, no Rio de Janeiro, de acordo com informações do portal Terra.
-Estou tão feliz de pensar que a minha mãe está podendo matar a saudade de um público que já está há muitos anos querendo ouvir os sucessos dela. Eu também tenho saudades das músicas que cresci ouvindo. Ela nunca foi embora, ela está agora voltando para casa – afirma Zabelê, uma das filhas de Baby do Brasil.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
SEXÓLOGOS QUEREM LEGALIZAÇÃO DA PORNOGRAFIA INFANTIL NA HOLANDA
Sexólogos holandeses querem legalização da pornografia infantil
Julio Severo
Dois sexólogos holandeses querem que o governo legalize a produção de filmes pornográficos infantis. Tal pornografia, segundo eles, ajudaria a controlar as “tensões sexuais” dos estupradores de crianças.
Erik van Beek e Rik van Lunsen, pesquisadores do Hospital Universitário de Amsterdã, apresentaram sua polêmica ideia durante uma entrevista ao jornal Trouw. Segundo os dois, “se produzirmos pornografia infantil sob rígido controle do governo, com uma espécie de selo que ateste que nenhuma criança sofreu qualquer abuso, podemos oferecer aos pederastas uma forma de regular suas tensões sexuais”.
A ideia deles foi fortemente criticada pela opinião pública. Na Holanda, a criação, difusão ou mesmo posse de material com qualquer alusão à pornografia infantil pode acarretar em uma pena de até cinco anos de prisão. A criminalização pode mudar se suficientes “especialistas” convencerem os legisladores e a população de que a pornografia infantil é necessária para “frear” as tendências dos estupradores de crianças.
Erik van Beek alega que cerca de 1% dos 16,5 milhões de holandeses possuem essas tendências, que estão cada vez mais sendo vistas como “orientação” por especialistas. Numa sessão parlamentar no Canadá em 2011 especialistas em psicologia afirmaram que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade ou heterossexualidade
A Holanda foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o “casamento” gay, mas seu pioneirismo só ficou mesmo evidente quando se tornou o primeiro país do mundo a ter um partido político oficialmente engajado na luta para legalizar a pedofilia. Seu fundador, o homossexual Ad van den Berg, foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
Em outubro de 2011, Van den Berg, então com 67 anos, foi condenado a apenas três anos de prisão por ter em seu computador milhares de filmes e 130.000 fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13.000 em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque.
O partido pedófilo, chamado oficialmente de Partido do Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade, foi fundado em 2006 por Van den Berg.
A liberalização das leis na Holanda não tem vindo sem consequências.
Robert Mikelsons, um homossexual de 29 anos casado com outro homem, foi condenado neste ano na Holanda a 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica depois que confessou ter abusado sexualmente de 83 crianças, algumas das quais tinham apenas alguns meses de vida.
Mikelsons confessou também que tirava fotos e fazia filmagens dos abusos, para uso em pornografia infantil. Esse material seria distribuído internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
Mesmo assim, a Holanda continua um paraíso para reivindicadores de direitos excêntricos e anormais. Pervertidos sexuais, travestidos de especialistas e ostentando títulos e doutorados, sempre conseguem, cedo ou tarde, que as leis se dobrem diante de seus desejos desenfreados.
O preço da extrema liberdade holandesa é um rastro de crianças inocentes vítimas de monstros sexuais insaciáveis em suas reivindicações de direitos.
Com informações de OperaMundi.
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