GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

ISRAEL TENTA SOBREVIVER ENTRE O IMENSO MUNDO ÁRABE MUÇULMANO



Deus tem sido justo e bom para os árabes. A imensidão territorial que ocupam os países árabes é prova abundante desse fato.
O pequeno Estado de Israel, com suas fronteiras bíblicas originais, não é nada em comparação com o enorme território árabe.

Deus poderia ter dado aos judeus o território do Brasil ou dos EUA. Ele também poderia ter dado a eles a imensidão territorial dos países árabes. Mas ele deu somente um minúsculo pedaço de terra, e o registro da posse está no livro que é lido por milhões de pessoas todos os dias: a Bíblia, que é a Escritura dos cristãos e escritura (documento de posse) dos judeus.


Todo o espaço verde é o imenso território árabe ou arabizado muçulmano. O minúsculo ponto vermelho no meio é o frágil e quase imperceptível Estado de Israel.

E se Deus tivesse dado aos árabes somente aquele pedacinho de terra, a Terra Prometida, e tivesse dado aos judeus todas as grandes terras que os árabes possuem? Daria para entender os árabes implorando aos judeus: “Por favor, deem-nos um pouco de terra. Vocês são muito ricos e nossa terra é muito pequena.”

O que ocorre é exatamente o contrário, e os judeus não estão reclamando. Eles não estão implorando: “Por favor, deem-nos pelo menos o território da Arábia Saudita, pois a terra de Israel é pequena demais.”

Se os árabes fossem bondosos, dariam a Arábia Saudita, e, como dá para ver no mapa, sobraria ainda muita terra para os árabes.
Territorialmente, os árabes são muito mais ricos do que os judeus.
Os palestinos, cujo nome no Latim vem de filisteus, sempre foram inimigos de Israel. No passado, eles queriam partes da Terra Prometida, mas Deus nunca permitiu e sempre os castigou. Eles não podem, mesmo hoje, reivindicar o que Deus não lhes deu.

Contudo, eles podem reivindicar terras de outros países.
Já que os EUA exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe aos EUA dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.

Já que o Brasil também exige que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe ao Brasil dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.

Já que os países árabes, em sua imensidão territorial, exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe-lhes dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Não sei a reação dos EUA e Brasil a essa justa proposta, mas é quase certeza que todos os países árabes jamais perdoariam os filisteus, seus irmãos de carne, sangue e fanatismo islâmico, por quererem terras de outros árabes.

A imensa riqueza territorial que os árabes têm eles não dividem com ninguém, nem com seus irmãos filisteus.

Como é que eles exigem então que os filhos de Israel deem, de seu minúsculo território, terras aos filisteus?
Deus tem sido muito bom para os árabes, que deveriam ser muito bons para os filisteus.

Os árabes deveriam agradecer a Deus por sua imensidão territorial e deveriam doar aos seus irmãos filisteus um pouco de sua tremenda abundância territorial.

Deus se agrada da bondade e gratidão, especialmente entre irmãos de sangue.

Julio Severo

4 comentários:

  1. Shalom amigos da DP

    “Eis que farei de Jerusalém um cálice de tontear para todos os povos em redor… Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todas as nações… ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém…” (Zc 12:2,3; 14:2).

    esta esta sendo uma grande verdade o que os senhores tem relatado a guerra é bem antiga se dependesse dos arabes Israel seria afogado no Mar Morto ai vemos o cumprimento das profécias Israel Sera um cálice de tontear todas as nações todos que se levantar contar Israel vão perder suas batalhas pois o Senhor é com Israel

    uase dois mil anos depois da última destruição da nação israelita e de sua dispersão por toda a face da terra, Israel está mais uma vez de volta à terra que Deus lhe concedeu há quatro mil anos. É uma restauração sem paralelo na história da humanidade, em cumprimento de profecias específicas e numerosas, e traz a marca inconfundível da poderosa mão de Deus.

    O trecho citado acima foi registrado pelo profeta Zacarias, sob a direção do Espírito Santo, há dois mil e quinhentos anos. É preciso lembrar que quando suas palavras foram pronunciadas, Jerusalém estava em ruínas e a terra à sua volta não passava de um sertão desabitado – e assim permaneceu por séculos. Qualquer possibilidade de que Jerusalém recuperasse sua antiga glória era praticamente nula, muito menos de que viesse a ter importância internacional no mundo moderno de hoje. Por séculos, essa profecia parecia ser um grande erro, e que não merecia estar na Bíblia. A profecia de Zacarias não poderia ter partido de Deus, mas sim da própria insanidade de Zacarias.

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  2. Hoje, no entanto, Jerusalém, apesar de pequena em tamanho e de estar localizada numa área de pouca significância, é o centro da atenção internacional. Podemos ver isso todos os dia na televisão. O impossível aconteceu, e por razões que ainda não são entendidas pelo mundo. Jerusalém não é apenas o centro das atenções mundiais, mas tornou-se um “cálice de tontear” para o mundo moderno. Quer sejam ateus ou crentes, hindus, budistas, muçulmanos ou judeus, todos sabem que a próxima guerra mundial será deflagrada por causa de Jerusalém.

    Menor do que a Holanda, Israel ocupa um sexto de um por cento do território dominado pelas nações árabes que o cercam. As nações árabes têm o petróleo, a riqueza e a influência que provêm do mesmo. Israel não tem nada; nem petróleo, nem gás, nem metais preciosos, nenhum rio de grande porte, nenhuma montanha alta e nem vales férteis. Por que, então, essa preocupação internacional com esse minúsculo pedaço de terra? Simplesmente não faz sentido. No entanto, a Bíblia predisse tal situação exatamente como existe hoje.
    As principais nações do mundo mantêm seus diplomatas trabalhando dia e noite para conseguir um tratado de paz entre Israel e seus vizinhos árabes (até o Brasil, através do presidente Lula andou se “intrometendo” recentemente juntamente com a Turquia, junto ao Irã que está se armando com bomba atômica, querendo dar uma “ajudinha” para desarmar o Irã, que ameaça destruir Israel). Por quê? Porque toda a humanidade sabe que a paz de Jerusalém é a chave para a paz de todo o mundo, exatamente como Deus afirmou por meio de seus profetas!

    Por séculos, tal profecia parecia ser o cúmulo dos absurdos. Hoje, no entanto, Jerusalém pesa como uma pedra de moinho no pescoço de mais de seis bilhões de pessoas, que não podem fugir à necessidade de trazer a paz a esse povo desprezado, ou destruí-lo. Aqueles que favorecem a última alternativa estão crescendo em número e poder.
    No entanto, até certo ponto, Jerusalém é foco de atenção por ser um local sagrado para católicos, muçulmanos e judeus. Todavia, é bom lembrar, que nem católicos nem muçulmanos existiam quando essas profecias foram feitas. O fato de Jerusalém ser sagrada para essas três religiões também não explica por que o mundo inteiro está interessado em estabelecer a paz no Oriente Médio. Essa paz será garantida brevemente pelo Anticristo e acabará por levar o mundo à guerra mais destrutiva de sua história.
    Tristemente, um dia, tal como foi profetizado, todas as nações do mundo trarão seus exércitos contra Israel para destuir seu povo. As profecias a respeito dos judeus, Jerusalém e Israel são específicas, absurdas e impossíveis – e, no entanto, estão se cumprindo ao pé da letra. Como poderia alguém duvidar de que Deus é o Autor da Bíblia, que os judeus são Seu povo escolhido, e que Israel é a terra que Ele lhes deu?
    Ai daqueles que buscam frustrar as promessas que Deus fez a Israel!
    Amigo, leia agora mesmo o jornal mais atualizado do mundo, a Bíblia Sagrada, e confira o que está acontecendo ao seu redor. Jesus te ama e tem um plano maravilhoso também em tua vida.

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  3. A religião muçulmana foi adotada por muitos povos depois de se formarem, logo a religião não pode ser colocada em questão. Os PALESTINOS estão defendendo uma terra que era deles desde o fim do império Otomano até 1948 quando os judeus dominaram a sangue frio aquela região.

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